A chuva chove mansamente... como um sono Que tranqüilize, pacifique, resserene... A chuva chove mansamente... Que abandono! A chuva é a música de um poema de Verlaine...
E vem-me o sonho de uma véspera solene, Em certo paço, já sem data e já sem dono... Véspera triste como a noite, que envenene
... Num velho paço, muito longe, em terra estranha, Com muita névoa pelos ombros da montanha... Paço de imensos corredores espectrais,
Onde murmurem, velhos órgãos, árias mortas, Enquanto o vento, estrepitando pelas portas, Revira in-fólios, cancioneiros e missais...
Mizinha, minha querida, teu blog como sempre é luz para olhos cansados, é paz para almas inquietas... é frescura para o ocaso da vida! Mais uma vez o meu muito obrigada! Da tua amiga Maga
Mizinha,linda postagem!
ResponderExcluirA chuva chove mansamente... como um sono
Que tranqüilize, pacifique, resserene...
A chuva chove mansamente... Que abandono!
A chuva é a música de um poema de Verlaine...
E vem-me o sonho de uma véspera solene,
Em certo paço, já sem data e já sem dono...
Véspera triste como a noite, que envenene
... Num velho paço, muito longe, em terra estranha,
Com muita névoa pelos ombros da montanha...
Paço de imensos corredores espectrais,
Onde murmurem, velhos órgãos, árias mortas,
Enquanto o vento, estrepitando pelas portas,
Revira in-fólios, cancioneiros e missais...
(Cecília Meireles)
Bjs otimo f.semana.
Olá Mizinha,
ResponderExcluirEspero que esteja tudo bem consigo...
Bom fim-de-semana também para si!
Bjs dos Alpes
Obrigada pelo comentário, amiga... este blog está sempre cheio de imagens belas! Bjs
ResponderExcluirMizinha, minha querida, teu blog como sempre é luz para olhos cansados, é paz para almas inquietas... é frescura para o ocaso da vida!
ResponderExcluirMais uma vez o meu muito obrigada!
Da tua amiga
Maga